Esta oficina apresentará aspectos relacionados à presença/ausência, representação e representatividade negra no Modernismo, de 1922 à década de 1930.   As atividades girarão em torno de duas figuras icônicas: Tarsila do Amaral e Mário de Andrade. Analisaremos telas e crônicas memorialistas da pintora e (também) escritora, faceta em geral desconhecida. Por fim, abordaremos exemplos da correspondência do autor de Macunaíma, reconhecido desde os anos de 1920, como importante “africanista”. Indicado para pessoas a partir de 16 anos. 

Sábados, 3, 10, 17 e 24 de setembro, das 10h às 13h.  

Atividade online, ao vivo.  

Carga horária: 12h – 4 encontros. 

Vagas limitadas preenchidas por ordem de inscrição. 

Inscrições a partir das 10h do dia 25 de agosto pelo link. 

Esta atividade integra o projeto Literatura Brasileira no XXI, em parceria com a Unifesp.

Com Ligia Ferreira Fonseca, docente de graduação e pós-graduação em Letras da UNIFESP – Universidade Federal de São Paulo. Bacharel em Letras e Linguística pela USP. Possui doutorado pela Universidade de Paris 3 sobre vida e obra de Luiz Gama, e pós-doutorado no Instituto de Estudos Brasileiros da USP, com pesquisas sobre correspondência de Mário de Andrade com intelectuais e escritores brasileiros e franceses. Recentemente lançou “Lições de resistência. Artigos de Luiz Gama na imprensa de São Paulo e do Rio de Janeiro” (Edições do SESC, 2020). Publicou o ensaio “Mário de Andrade, africanista” no volume da obra inédita do autor Aspectos do folclore brasileiro (Global, 2019).