Evento Presencial
Ateliê de Criação Literária | Encontro com Aline Bei
01
junho
14h
Periodicamente, o Ateliê de Criação Literária abre as portas e convida escritores iniciantes, estudantes e amantes da literatura para uma aula aberta com autores consagrados da literatura brasileira contemporânea. Mediado pelo curador do Ateliê, a atividade aborda o percurso literário e a realização dos livros do autor convidado. Serão enfatizadas as estratégias criativas e a técnica autoral, a partir da análise de trechos de sua obra. Indicado para pessoas a partir de 18 anos.
Quinta-feira, 1º de junho, das 14h às 16h
Com Aline Bei. Mediação de Olyveira Daemon.
Atividade presencial.
Não é necessário inscrição. Vagas limitadas, preenchidas por ordem de chegada.
Sobre os autores:
Aline Bei nasceu em São Paulo, em 9 de outubro 1987. É formada em Letras pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo e em Artes Cênicas pelo Teatro Escola Célia-Helena. No momento, cursa uma pós em escritas performáticas na PUC-RIO. Foi editora-chefe do site cultural OitavaArte e colunista do site Livre Opinião: Ideias em debate. “O peso do pássaro morto”, finalista do prêmio Rio de Literatura e vencedor do prêmio São Paulo de Literatura e do prêmio Toca, é o seu primeiro livro. Foi publicado na França pela editora Aldeia em janeiro 2022. Foi adaptado para o teatro por Helena Cerello e Nelson Baskerville. Seu segundo livro, “Pequena coreografia do adeus” foi publicado em abril de 2021 pela Companhia das Letras. Foi finalista do prêmio São Paulo e do prêmio Jabuti. Já vendeu mais de oitenta mil cópias. Será adaptado para o teatro por Tarcila Tanhã.
Olyveira Daemon é escritor, ensaísta, antologista e coordenador de oficinas de criação literária. Publicou os romances “Gigante pela própria natureza” e “Bamboleio que faz gingar” e as coletâneas de contos “Vinte & um” e “Às moscas armas!”. Das antologias que organizou destacam-se “Fractais tropicais”, de ficção científica brasileira, “Mundo-vertigem”, de ficção fantástica brasileira, e as antologias da geração 90 e da geração zero zero. Mantém uma página mensal no jornal Rascunho, intitulada Simetrias Dissonantes. Venceu duas vezes o Prêmio Casa de las Américas, em 1995 e 2011.