Evento Presencial
Ateliê de Criação Literária | Encontro com Luci Collin
04
maio
14h

Uma vez por mês, o Ateliê de Criação Literária abre as portas e convida escritores iniciantes, estudantes e amantes da literatura para uma aula aberta com autores consagrados da literatura brasileira contemporânea. Mediado pelo curador do Ateliê, a atividade aborda o percurso literário e a realização dos livros do autor convidado. Serão enfatizadas as estratégias criativas e a técnica autoral, a partir da análise de trechos de sua obra. Indicado para pessoas a partir de 18 anos.
Com Luci Collin. Mediação de Olyveira Daemon.
Quinta-feira, 4 de maio, das 14h às 16h.
Carga horária: 2h – 1 encontro.
Atividade presencial.
Não é necessário inscrição. Vagas limitadas, preenchidas por ordem de chegada.
Sobre os autores:
Luci Collin é ficcionista, poeta, educadora e tradutora. Graduada no Curso Superior de Piano (EMBAP - 1985), no Curso de Letras Português/Inglês (UFPR - 1989) e no Bacharelado em Música - Percussão Clássica (EMBAP - 1990). Tem 24 livros publicados entre os quais “Querer falar” (Finalista do Prêmio Oceanos 2015), “A palavra algo” (Prêmio Jabuti, poesia, 2017), “Rosa que está” (Finalista do Prêmio Jabuti 2020), “Dedos impermitidos” (contos, 2021, Prêmio Clarice Lispector – Biblioteca Nacional) e “Olho reavido” (2022). Participou de diversas antologias nacionais e internacionais (nos EUA, Alemanha, França, Bélgica, Uruguai, Argentina, Peru e México). Na USP concluiu o Doutorado e dois estágios pós-doutorais em Estudos Linguísticos e Literários em Inglês. É professora aposentada do Curso de Letras da UFPR e atua na pós-graduação em Tradução da PUC-PR. Ocupa a Cadeira 32 na Academia Paranaense de Letras.
Olyveira Daemon é escritor, ensaísta, antologista e coordenador de oficinas de criação literária. Publicou os romances “Gigante pela própria natureza” e “Bamboleio que faz gingar” e as coletâneas de contos “Vinte & um” e “Às moscas armas!”. Das antologias que organizou destacam-se “Fractais tropicais”, de ficção científica brasileira, “Mundo-vertigem”, de ficção fantástica brasileira, e as antologias da geração 90 e da geração zero zero. Mantém uma página mensal no jornal Rascunho, intitulada Simetrias Dissonantes. Venceu duas vezes o Prêmio Casa de las Américas, em 1995 e 2011.